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Operadores de Satélites: noticias, eventos, comentários. Pág. Anterior 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Próximo |
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http://teletela.com.br/teletime/21/09/2017/telebras-vai-usar-satelite-para-conectar-40-mil-pequenas-localidades-sem-acesso-internet/?noticiario=TT
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Não é pratico e econômico se usar computadores (Smartphones idem, apesar das telas diminutas) para ver Tv. São equipamentos mais complexos e que tem outras utilidades. Tem um custo mais alto e requerem ajustes de soft e hardware mais complexos. Depende de Internet estavel e de alta velcidade e os custos desta. Em 5 anos o computador é considerado obsoleto e os hardware que não funcionam, não tem similar para trabalhar com os que restam funcionado. Já os sistemas operacionais e seus apensos, vão tendo de ser substituidos em poucos anos. Já via satélite ( e digital terrestre) as tecnologias são duradouras (mais de 20 anos), os televisores tem longa durabilidade e os receptores de satélites são elementos simples, compactos, de relativo baixo custo e durabilidade de muitos anos - alem da qualidade garantida sem precisar de incrementos a parte. Um computador tem outros usos e nem todos tem dinheiro para ter varios, mante-los e ter disponiveis só para ficar vendo televisão. Não a toa Directv e Sky lançaram seus proprios satélites para DTH, fato que baseado em estudos destas emperesas, Tv massiva via Internet não emplaca nos proximos 25 anos (durabilidade desses satélites).
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A Tv Antena Latina - www.antenalatina7.com, WEB Tv, indica um quadradinho em baixo da tela, "HD". Quando coloco a seta do PC ali, aparece até 420p. Essa Tv eu via muito no Is 14, da Rep. Dominicana, devido a seriados antigos; todavia o sinal ficou pessimo em telada de 1,90m e as vezes vou lá na WEB Tv - raramente ,pois não gosto de WEB Tv.
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- Alguma novidade sobre a Banda KA do D1 ou do 75W? Será quando teremos uma opção a mais do que a Hughes.... Abraços.
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Não meu caro, não tenho informações mais atualizadas sobre a banda KA do D1, acho que está mais facil começar a operar a banda KA do SGDC já que a Telebras está negociando o leilão de oferta do satélite, após brigas na justiça que estava atrasando o processo, agora resolvido. Só não sei ainda quem são os pretensos distribuidores.
Mais recentemente foi difulgado que a MultTV vai distribuir canais de tv por assinatura por IP no satélite SES 6, ao custo variando entre R$ 50 mil e 100 mil, mas esse satélite nao tem banda KA, então deve usar frequencia de dados na banda C, porque acho que a banda KU está direcionada para a OI tv. Não sei dizer qual seria o custo de um transponder KA para as operadoras, e quais seriam os pacotes oferecidos para os assinantes individuais, mas é bem provável que aumente a quantidade de concorrentes da Hughes que poderia forçar a baixar o preço final para o assinante.
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Uma parceria entre a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Universidade de Brasília (Unb), por meio do programa Uniespaço, vai impulsionar nos próximos anos a área espacial brasileira. Trata-se do desenvolvimento de pesquisas de propulsores a plasma tipo Hall, que entre diversas funcionalidades, otimizam e aumentam a vida útil de satélites geoestacionários e naves espaciais. As pesquisas são desenvolvidas no Laboratório de Física de Plasmas da UnB e os resultados aplicados no projeto científico voltado para a realização de trabalhos técnicos de professores e estudantes. O projeto tem o objetivo de integrar o setor universitário às metas do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), a fim de atender à demanda tecnológica do setor no desenvolvimento de produtos e processos, análises e estudos, para formar uma base sólida de pesquisa capazes de executar projetos de interesse da área espacial. Precursor em universidades brasileiras, o LFP estuda também as aplicações dos plasmas para o aprimoramento de tecnologias ambientais, novos materiais, nanotecnologia e pesquisas relacionadas com a fusão termonuclear controlada. De acordo com o coordenador do projeto, José Leonardo Ferreira, professor de Física da UnB, o estudo da propulsão espacial com plasmas é essencial para o aperfeiçoamento de missões espaciais de longa duração. O estudo da propulsão elétrica muito nos últimos 20 anos com a aplicação desses propulsores no controle de satélites de órbita baixa, média e geoestacionária, bem como de veículos espaciais em missões no sistema solar. Ele ressaltou ainda, que a expectativa é que a tecnologia de propulsores a plasma seja utilizada em missões tripuladas a Marte a partir de 2050. Componente O plasma é um gás ionizado composto por igual número de elétrons e de íons também conhecido como o quarto estado da matéria. Ele possui as mais altas temperaturas é o componente principal das estrelas, nebulosas e galáxias e por isso constitui 99% da matéria do universo visível. Segundo o professor Leonardo, na Terra o plasma precisa de condições especiais para ser produzido, por isso o desenvolvimento e teste de propulsores a plasma precisarem de recipientes a vácuo e de equipamentos especiais para produção de forma controlada. Desenvolvido com a colaboração de pesquisadores da Rede Brasileira de Propulsão Elétrica, participam do projeto pesquisadores dos Laboratórios Associados de Plasma e de Combustão do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Faculdades de Tecnologia da UnB (FT e FGA) com destaque para os laboratórios de propulsão Aeroespacial do recém-criado curso de Engenharia Aeroespacial da UnB. Investimento Para realizar pesquisas e testes dos propulsores a plasma no laboratório da UnB, a Agência Espacial investiu na instalação de equipamentos adequados e de uma nova câmara de vácuo, adquirida em janeiro de 2017. O equipamento deve contribuir em breve para a realização das pesquisas desenvolvidas por alunos dos cursos de Física e Engenharia, e também para realização de trabalhos de iniciação científica, estágios, mestrado e doutorado. O laboratório desenvolve propulsores a plasma do tipo Hall designados como Phall. Já foram desenvolvidos os modelos Phall I Phall IIa, IIb e IIc. Eles possuem em comum um arranjo de imãs permanentes posicionados em um canal com geometria cilíndrica. A posição dos imãs e as dimensões do canal da corrente Hall são calculados a partir de simulação computacional para obter as características do plasma e dos campos magnéticos com maior eficiência do propulsor. O campo magnético obtido a partir de imãs permanentes produz uma substancial economia na potência elétrica do propulsor. O Phall IIc é o propulsor que está sendo aperfeiçoado hoje na UnB. Um dos principais objetivos imediatos do projeto é tornar o Phall mais compacto para testá-lo no espaço em pequenos satélites, com potência inferior a 100 watts. “Esperamos que no futuro seja possível desenvolver e testar propulsores a plasma do tipo Hall mais potentes que possam vir a serem utilizados em missões espaciais brasileiras a lua ou mesmo a planetas e pequenos corpos do sistema solar. José Leonardo ressaltou ainda que o LFP tem participado de forma ativa nas ações propostas para o desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro contribuindo com novas e desafiadoras missões espaciais, como por exemplo, a Missão ASTER (Missão a um asteroide triplo próximo utilizando propulsão elétrica), proposta para a AEB alavancar a primeira missão brasileira de espaço profundo. A propulsão elétrica foi testada no espaço pela primeira vez na década de 1960, no lançamento dos satélites SERT I e II, ambos operados pela Agência Espacial Norte Americana (Nasa). Desde a época, missões espaciais que utilizam essa tecnologia têm como principal objetivo controlar altitude e órbita de satélites geoestacionários. A participação de empresas na área é cada vez maior, uma vez que esta tecnologia contribui significativamente para o aumento da vida útil desses satélites. O LFP desenvolve propulsores elétricos do tipo Hall desde 2004, com o apoio de agências de fomento, como a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Aplicações espaciais O LFP foi criado em 1995, sendo o desenvolvimento de fontes de plasma para aplicações espaciais iniciado em 2002, com a montagem do primeiro propulsor a plasma do tipo Hall com imãs permanentes, como o Phall I que serviu para demonstrar a viabilidade dessa nova tecnologia. O projeto possibilita a elaboração e publicação de vários trabalhos técnico- científicos e a participação de estudantes e professores em congressos nacionais e internacionais, assim como a elaboração de cursos e disciplinas com foco na área espacial ministradas anualmente na UnB. Coordenação de Comunicação Social – CCS http://www.aeb.gov.br/aeb-investe-em-projeto-que-aumenta-vida-util-de-satelites-e-naves-espaciais/
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- Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2017/09/26/projeto-de-musk-para-cinturao-de-satelites-encontra-obstaculos.htm?cmpid=copiaecola
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O comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Nivaldo Rossato, afirmou, em audiência pública no Senado, que o aluguel do Satélite Geoestacionário brasileiro (SGDC), operado pela Telebrás e pelas Forças Armadas, não compromete a soberania quanto ao controle das comunicações estratégicas do setor de defesa. “O controle dos canais de comunicação permanece conosco, inclusive com prerrogativas de veto”, afirmou Rossato. O comandante da Aeronáutica participou de audiência conjunta das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) nesta quinta-feira (21) sobre o aluguel por meio de leilão de 57% da capacidade do SGDC, prevista para o dia 17 de outubro, segundo cronograma do governo federal. Pelo edital, as empresas vencedoras do leilão arrematarão dois blocos da banda KA por cinco anos, podendo renová-los por mais cinco anos. Rossato afirmou que modelo de gestão aplicado ao satélite geoestacionário indica um início de caminho para que o Brasil efetive sua soberania em setores estratégicos. “Mas reitero que isto é apenas um começo, nós temos que ampliar a nossa capacidade. Não podemos dormir e acharmos que o SGDC seja suficiente. E outros satélites sairão mais baratos, porque toda uma infraestrutura já foi disponibilizada”, explicou aos senadores. O comandante da Aeronáutica lembrou que o projeto do SGDC nasceu em 2003 na Força Aérea, tornando-se viável nos últimos anos a partir da previsão de 70% de seu uso por parte da sociedade civil. Também foi tratado, durante a audiência, o planejamento estratégico em torno do SGDC, como parte do lançamento de cinco satélites, buscando suprir as necessidades nacionais no que se refere a comunicações estratégicas e a universalização da banda larga. SETOR ESPACIAL Como parte da consolidação deste processo, Rossato lamenta que o Brasil não valorize investimentos no setor espacial. Ele lembrou que o país, com 8,5 milhões de quilômetros quadrados, ainda não possui satélite de órbita baixa, meteorológico ou uma constelação própria. “A Argentina investe U$ 1,2 bilhão por ano na área espacial, enquanto nós investimos U$ 100 milhões. Ao final o SGDC atende a uma das necessidades que nós temos. Felizmente nosso centro de controle está preparado para o futuro, para quando o Brasil acordar e colocar seus satélites de órbita baixa, meteorológicos, de comunicações táticas e óticos”, finalizou o comandante da Força Aérea.
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http://www.mobiletime.com.br/04/10/2017/restricoes-para-instalacao-de-antenas-sera-obstaculo-para-5g-no-brasil/478342/news.aspx?__akacao=4501609&__akcnt=c6c92bd3&__akvkey=70b2&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=MOBILE+TIME+News+-+04%2F10%2F2017+22%3A48
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http://teletela.com.br/teletime/04/10/2017/anatel-da-aval-para-venda-do-controle-indireto-da-hispasat-brasil/?noticiario=TT&__akacao=4501644&__akcnt=c6c92bd3&__akvkey=cb9a&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=TELETIME+News+-+04%2F10%2F2017+23%3A49
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http://teletela.com.br/teletime/04/10/2017/stj-decide-que-compartilhamento-de-antena-nao-caracteriza-sublocacao/?noticiario=TT
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Começou nesta semana a montagem da antena da Estação de Acesso, também chamada gateway, de Florianópolis (SC), que faz parte da rede de estações terrestres que fazem o tráfego de dados do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). O equipamento, de 13 metros de diâmetro, veio da China. “É realmente impressionante a tecnologia envolvida na fabricação e montagem dessa antena. Ao todo, são 65 toneladas de equipamentos”, explica o engenheiro Lúcio Carvalho, da Telebras. A antena na capital catarinense se junta às que já estão instaladas em Brasília (DF) e no Rio de Janeiro (RJ). Nas próximas semanas, outras duas antenas de grande porte em Banda Ka vão começar a ser montadas, em Salvador (BA) e Campo Grande (MS). O SGDC é o primeiro equipamento geoestacionário brasileiro de uso civil e militar e será integralmente controlado pelo Brasil. Ele é fruto de uma parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Ministério da Defesa, e envolve investimentos de R$ 2,7 bilhões. Adquirido pela Telebras, o artefato tem uma banda Ka, que será utilizada para comunicações estratégicas do governo e implementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) – especialmente em áreas remotas –, e uma banda X, que corresponde a 30% da capacidade do equipamento, de uso exclusivo das Forças Armadas. Além de assegurar a independência e a soberania das comunicações de defesa, o acordo de construção do satélite envolveu largo processo de absorção e transferência de tecnologia, com o envio de 50 profissionais brasileiros para as instalações da Thales Alenia Space, em Cannes e Toulouse, na França. São especialistas oriundos de órgãos como a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – ambas entidades vinculadas ao MCTIC –, além do Ministério da Defesa e das empresas Visiona e Telebras. Esses profissionais, engenheiros e técnicos, puderam aprender a operar e controlar o equipamento em solo. Este trabalho será feito por militares a partir do VI Comar e da Estação de Rádio da Marinha, no Rio de Janeiro (RJ). http://www.aeb.gov.br/parte-do-projeto-do-sgdc-antena-de-florianopolis-sc-comeca-a-ser-instalada/
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Satélite lançado em 1957 circulava a Terra a cada 96 minutos No dia 4 de outubro de 1957, um grande marco da exploração espacial acontecia na história: o Sputnik 1 foi lançado. O satélite russo tinha como finalidade apenas transmitir um sinal de rádio que fazia um “beep” e podia ser escutado por aparelhos no mundo todo. Com o seu lançamento, o Sputnik provou duas coisas importantes: que era possível colocar em órbita um artefato humano e enviar seres vivos no espaço, inclusive humanos. Lembrando que o primeiro ser vivo enviado ao espaço foi a cadela Laika, durante a missão do Sputnik 2, no dia 3 de novembro do mesmo ano. De acordo com a Folha de S. Paulo, o satélite circulava o planeta Terra a cada 96 minutos. O lançamento foi um marco, em um período que os Estados Unidos e a Rússia protagonizavam a Guerra Fria. "O Sputnik 1 foi o triunfo de uma política centralizada e isso fez com que a URSS conseguisse uma vitória num primeiro momento", disse o físico e historiador Shozo Motoyama, da USP. https://www.noticiasaominuto.com.br/tech/455793/ha-60-anos-satelite-sputnik-1-iniciava-a-corrida-espacial
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http://teletela.com.br/teletime/05/10/2017/anatel-deve-licitar-posicao-orbital-45o-oeste-que-pertence-echostar/?noticiario=TT&__akacao=4503926&__akcnt=c6c92bd3&__akvkey=c2e5&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=TELETIME+News+-+05%2F10%2F2017+23%3A22
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Lista de canais: ![]() A SPI International é um programador europeu com desenvolvimento mundial com bases em Varsóvia, Istambul, Londres e Nova York. A empresa está agora desembarcando na América Latina e no Caribe onde Gustavo Mónaco, dirige sua distribuição e promove seu portfólio de sinais HD e UHD do grupo. ‘A SPI, uma empresa europeia líder em conteúdos, oferece possibilidades para TV Linear e conteúdo VOD tanto para os canais de distribuição tradicionais, quanto para novas plataformas. Os Canais SPI estão disponíveis para DTH, Cabo, Mobile, OTT, TV everywhere, IPTV e Smart TV. Acompanhamos as operadoras de qualquer segmento de negócio: do mais tradicional ao new media’, afirmou Mónaco para a Prensario. ‘Já os oferecemos assim na Europa, América do Norte, África, Oriente Médio e Ásia. Alguns dos nossos canais estão disponíveis atualmente no Caribe anglofalante (Bahamas, Trinidade e Tobago, Granada, Haiti e Jamaica) e estamos terminado de dublar os canais em espanhol e português para distribuir na região a partir do segundo semestre. No Brasil, onde fizemos um acordo com a Ancine em 2015, estamos negociando com operadoras de TV por assinatura, OTT´s e ISP´s’, acrescentou. Entre os principais canais internacionais estão FilmBox Arthouse com filmes clássicos e independentes; a FightBox, com mais de 30 disciplinas de luta e com um conceito diferente ao dos conhecidos que inclui eventos ao vivo. ‘É o de melhor percepção e resposta em nosso portfólio’, disse Mónaco. Também a Fast&FunBox, com todo tipo de incríveis esportes extremos, a DocuBox, com documentários premiados; a FashionBox, de lifestyle e moda; e a 360TuneBox, que recupera o velho conceito de canal de música. Além dos canais lineares, a companhia oferece FilmBox Live, uma plataforma SVOD multi-tela que complementa a oferta não linear de qualquer operadora de TV por assinatura, mobile ou internet. ‘Temos flexibilidade para nos adaptar a estratégias nas novas mídias das operadoras. Vemos uma necessidade concreta deste tipo de conteúdo e esperamos assinar novos acordos de distribuição na América Latina nos próximos meses’, ressaltou Mónaco. E finalizou: ‘As operadoras precisam de produtos que complementem a experiência do usuário. E principalmente produtos com flexibilidade, que estejam disponíveis online, streaming, VOD, etc. A SPI oferece um produto para qualquer ponto do ecossistema digital’. http://spiintl.com/brasil
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https://faclivros.wordpress.com/2017/09/29/politicas-publicas-de-radiodifusao-no-governo-dilma/ O livro retrata um período agitado nas comunicações brasileiras. Naqueles anos, dentre outras ações, começou o desligamento da TV analógica; o rádio AM iniciou sua transição para a faixa de FM; foram criados os Planos Nacionais de Outorgas (PNOs), fruto de uma política de ampliação da transparência e que resultaram na publicação de dezenas de editais para selecionar novas emissoras de rádio e TV. Mas também, naquele período, o governo federal deixou de encaminhar ao Congresso Nacional uma proposta de novo marco regulatório para a radiodifusão. O autor ajudou a construir várias dessas políticas públicas, já que, como servidor público, trabalhou no Ministério das Comunicações de 2011 a 2016. Neste livro, articula, explica e analisa uma série de informações públicas e disponíveis, mas nem sempre compreensíveis para quem não atua na administração pública. Assim, o livro contribui para a preservação da memória de uma época e de um setor e é leitura importante para quem lida com políticas públicas de comunicação e com a administração pública.
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