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Operadores de Satélites: noticias, eventos, comentários. Pág. Anterior 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
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Imagina se um dia a Base de Alcântara se tornasse um grande centro lançador de satélites, seria um investimento com grande retorno para o Maranhão e o Brasil... Ontem noticiou que o Marcos Pontes, o astronauta brasileiro "poderá ser" o Ministro das Comunicações, Ciência e Tecnologia, quem sabe assim muda a visão dos governantes quanto a esse importante programa brasileiro.
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Modelo white-label permite que provedores vendam acesso em banda Ka em regiões não atendidas por redes físicas, complementando a cobertura de fibra http://teletime.com.br/16/10/2018/hispamar-e-gilat-lancam-solucao-de-banda-larga-via-satelite-para-isps/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=TELETIME+News+-+17/10/2018+02:20
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Número de domicílio com esse tipo de serviço mais que dobrou entre 2015 e 2018. Segundo André Borges, banda Ka trouxe um perfil residencial e é uma revolução em andamento. Expansão da banda larga via satélite vai alavancar inclusão digital, diz secretário Secretário André Borges participa de workshop sobre banda larga via satélite na Anatel. Foto: Ascom/MCTIC O aumento do acesso à internet no país está diretamente relacionado à expansão da oferta de banda larga via satélite, afirmou nesta terça-feira (25) o secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), André Borges, durante workshop promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com a última pesquisa TIC Domicílios, produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 42,1 milhões de residências no país contam com o acesso à internet – sendo que 7% desse total corresponde à conexão via satélite. O número pode parecer baixo, mas a quantidade de casas com esse tipo de serviço mais que dobrou entre 2015 e 2018. Segundo Borges, um dos motivos para este salto é a entrada em operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), além de outros artefatos espaciais. Lançado ao espaço em maio do ano passado, o SGDC tem capacidade para fornecer o sinal de internet para todo o território brasileiro. “Os satélites sempre foram largamente utilizados, mas com um aspecto mais corporativo, eram as empresas que usavam esse serviço. A banda Ka trouxe um perfil residencial e é uma revolução que está em andamento, porque ela tem uma capacidade de penetração no território muito grande e vai expandir ainda mais o acesso no futuro”, destacou. Já o presidente da Anatel, Juarez Quadros, ressaltou que a capacidade dedicada à oferta de banda larga via satélite no Brasil vai aumentar consideravelmente até 2021, quando satélites estacionados em posições orbitais sobre o país vão disponibilizar 177 gigahertz (GHz) à população. Deste total, 128 GHz serão em banda Ka. No último levantamento, feito em 2017, o total era 84 GHz (41 GHz da banda Ka). “A missão da Anatel é implementar a política pública de acesso aos serviços de telecomunicação, e a banda Ka tem papel central nisso”, disse. Entraves Para o diretor de Banda Larga do MCTIC, Artur Coimbra, dois gargalos precisam ser superados para que a banda larga via satélite tenha mais competitividade no mercado brasileiro. É necessário ampliar a cobertura desse serviço e reduzir os custos de operação para que o consumidor final seja beneficiado. “O ministério tem trabalhado no sentido de solucionar essas questões. Na parte de ampliação da cobertura, temos o SGDC e o programa Internet para Todos, que tem um alcance enorme, em todo o país. Em parceria com as prefeituras, vamos conectar as localidades que, hoje, não podem contar com acesso à internet. Em relação à redução de custos, estamos trabalhando em conjunto com a Anatel para conseguirmos reduzir a cobrança do Fistel para as operações de conexão via satélite”, afirmou Coimbra. http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/salaImprensa/noticias/arquivos/2018/09/Expansao_da_banda_larga_via_satelite_vai_alavancar_inclusao_digital_diz_secretario.html
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General Hamilton Mourão, vice-presidente eleito, disse que a pasta pode permanecer integrada à Ciência e Tecnologia ou ser tratada no âmbito da Infraestrutura. Sobre o satélite, ele considera um ativo estratégico do país. http://teletime.com.br/29/10/2018/governo-bolsonaro-nao-definiu-onde-ficam-as-comunicacoes-sgdc-permanece-estatal-diz-mourao/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=TELETIME+News+-+29/10/2018+22:14
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Art. 4º O valor a ser pago como preço público pelo Direito de Exploração de Satélite Brasileiro e uso de radiofrequências associadas, nos casos de inexigibilidade de licitação, e pelo Direito de Exploração de Satélite Estrangeiro e uso das radiofrequências associadas será de R$ 102.677,00 (cento e dois mil, seiscentos e setenta e sete reais). http://www.imprensanacional.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/48450048/do1-2018-11-05-resolucao-n-702-de-1-de-novembro-de-2018-48449966
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Sinal aberto do Off, Syfy, Gloobinho, SporTV, SporTV 3 BIS e Studio Universal para clientes com recarga ativa. De 22/11/2018 a 02/01/2019 - NET TV Sinal aberto de até 90 canais. De 03/12/2018 a 15/01/2019 - Big Brother Brasil Canal temporário para aquecimento para o Reality Show. Posterior transmissão ao vivo. De 01/01/2019 a 31/01/2019 - Nossa TV Sinal aberto de todos canais. Conforme relato do site lineup tv br
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Embratel passa a oferecer banda larga corporativa com Star One D1 Dois anos após a entrada em operação do satélite, companhia começa a ofertar Internet para empresas por meio de banda Ka comercializando velocidades de 20 Mbps (download) e 4 Mbps (upload), ou 25 Mbps/4 Mbps, além da possibilidade de contratação de um IP Fixo, permitindo configurações de acesso reverso à rede do cliente. http://teletime.com.br/18/02/2019/embratel-passa-a-oferecer-banda-larga-corporativa-com-star-one-d1/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=TELETIME+News+-+19%2F02%2F2019+01%3A20
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Echostar desiste do DTH no Brasil; Anatel aprova rescisão de posição orbital A Anatel decidiu rescindir, bilateralmente, o direito de exploração de satélites outorgado à Echostar para a exploração da posição orbital 45°O e as respectivas faixas de frequência nas bandas Ku, Ka e S. A outorga havia sido conquistada em leilão pela Echostar em 2011, na maior arrecadação já obtida por uma posição orbital: cerca de US$ 90 milhões, depois de uma forte disputa com a Sky. No começo de 2017, para cumprir as obrigações do edital, o grupo Echostar, do empresário Charles Ergen (também controlador da Hughes e da operadora de DTH Dish) lançou um satélite (Echostar XXIII) específico para ocupar a posição orbital nas frequências licitadas, mas sem nunca efetivamente operar. Este ano a empresa formalizou o pedido de renúncia os direitos de exploração da posição. Somando posição orbital, satélite, seguro e lançamento, estima-se que o grupo tenha feito um investimento de quase US$ 500 milhões para ocupar a posição 45°O . O satélite ainda pode ser remanejado para outras posições onde haja previsão das mesmas frequências. http://teletime.com.br/12/06/2019/echostar-desiste-do-dth-no-brasil-anatel-aprova-rescisao-de-posicao-orbital/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=TELETIME+News+-+12%2F06%2F2019+01%3A05
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